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TINTO - ROSÉ - BRANCO
História
A história do vinho se confunde com a da própria civilização, com evidências de produção datando de mais de 8.000 anos na região do Cáucaso (atual Geórgia). Os primeiros vinhos eram, muito provavelmente, tintos ou de cor escura, já que as técnicas primitivas não envolviam a separação imediata das cascas do suco, resultando em uma fermentação que naturalmente extraía cor e taninos.
O vinho branco surgiu posteriormente, provavelmente através de mutações genéticas naturais que levaram a uvas com menos pigmentação na casca. O desenvolvimento de prensas pelos gregos e romanos permitiu a separação do mosto (suco) das partes sólidas da uva antes da fermentação, estabelecendo a base para a vinificação em branco como a conhecemos.
O vinho rosé, embora exista em formas antigas como o clarete medieval (um tinto pálido e de pouca extração), só se consolidou como um estilo distinto e intencional muito mais tarde. Foi no século XX que o rosé ganhou popularidade global como um vinho leve e refrescante, com a região da Provence, na França, liderando e definindo o padrão de qualidade e estilo que hoje domina o mercado.
Técnica
A técnica fundamental que diferencia os três tipos de vinho é a gestão do contato entre o suco da uva e suas cascas durante o processo de vinificação. A cor, a estrutura, os aromas e a presença de taninos de um vinho são definidos primariamente por esta decisão.
Vinho Tinto: A técnica consiste em fermentar o mosto das uvas tintas em contato direto e prolongado com as cascas, sementes e, por vezes, até com os engaços (os talos do cacho). O objetivo é extrair a maior quantidade possível de polifenóis: as antocianinas (que dão a cor), os taninos (que conferem estrutura, adstringência e potencial de envelhecimento) e os compostos de sabor. É uma técnica de extração máxima para criar vinhos complexos e longevos.
Vinho Branco: A técnica fundamental é a separação. O suco das uvas (sejam elas brancas ou tintas, no caso dos vinhos “blanc de noirs”) é imediatamente separado das cascas através da prensagem. A fermentação ocorre apenas com o mosto limpo. O objetivo é preservar a acidez, o frescor e os aromas frutados e florais primários da polpa da uva, resultando em um vinho sem a estrutura tânica de um tinto.
Vinho Rosé: A técnica do rosé é um delicado meio-termo, buscando uma extração sutil e controlada. O suco de uvas tintas fica em contato com as cascas por um período muito curto, apenas o suficiente para extrair a cor desejada e uma pequena fração dos taninos e aromas. A técnica busca combinar o frescor e a acidez de um vinho branco com parte do caráter de frutas vermelhas de um vinho tinto, resultando em um estilo leve, versátil e refrescante.
Processo
A técnica fundamental que diferencia os três tipos de vinho é a gestão do contato entre o suco da uva e suas cascas durante o processo de vinificação. A cor, a estrutura, os aromas e a presença de taninos de um vinho são definidos primariamente por esta decisão.
Vinho Tinto: A técnica consiste em fermentar o mosto das uvas tintas em contato direto e prolongado com as cascas, sementes e, por vezes, até com os engaços (os talos do cacho). O objetivo é extrair a maior quantidade possível de polifenóis: as antocianinas (que dão a cor), os taninos (que conferem estrutura, adstringência e potencial de envelhecimento) e os compostos de sabor. É uma técnica de extração máxima para criar vinhos complexos e longevos.
Vinho Branco: A técnica fundamental é a separação. O suco das uvas (sejam elas brancas ou tintas, no caso dos vinhos “blanc de noirs”) é imediatamente separado das cascas através da prensagem. A fermentação ocorre apenas com o mosto limpo. O objetivo é preservar a acidez, o frescor e os aromas frutados e florais primários da polpa da uva, resultando em um vinho sem a estrutura tânica de um tinto.
Vinho Rosé: A técnica do rosé é um delicado meio-termo, buscando uma extração sutil e controlada. O suco de uvas tintas fica em contato com as cascas por um período muito curto, apenas o suficiente para extrair a cor desejada e uma pequena fração dos taninos e aromas. A técnica busca combinar o frescor e a acidez de um vinho branco com parte do caráter de frutas vermelhas de um vinho tinto, resultando em um estilo leve, versátil e refrescante.